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Sobre a Terapeuta

Prática clínica desde 1982,

Especialista em Regressão de memória desde 1991.

Currículo
 
  • Curso Superior em Psicologia Clínica, Organizacional, Preventiva, Escolar e Licenciatura, 1982
     

  • Formação em Psicoterapia Transpessoal (1992), Dra Vera Saldanha.
     

  • Especialização em Terapia de Regressão de Memória, Dra Mª Júlia Prieto Peres, 1991.
     

  • Membro Profissional da Association for Transpersonal Psychology,(ATP) , 1993
     

  • Membro Profissional da Association of Past Life Research and Therapy (APRT), 1993.
     

  • Membro Profissional do Instituto Nacional de Terapia Vivencial Peres (INTVP) de 1992 a 2004.
     

  • Membro Profissional do World Council of Psychotherapy (WCP)1996.
     

  • Didata Introdutora da Psicoterapia Breve Transpessoal na Policía Militar de São Paulo, 1995.
     

  • Didata em Psicoterapia Breve Transpessoal em grupos de psicólogos desde 1995.
     

  • Autora do trabalho “Advanced Nucleus of Fraternity”, junto à Doutora em Odontologia Isabel Tumenas, apresentado na Conferência Internacional da Association of Transpersonal Psychology, Califórnia, 1996.
     

  • Psicoterapeuta em grupos: grupo de alunos do Curso de Especialização em Periodontia pela Associação de Odontologia de Santo André, SP, 1997, e pela Associação Paulista dos Cirurgiões Dentistas, SP, 2009.
     

  • Autora do trabalho “Moments before Conception” apresentado no 2o.International Congress for Psychotherapy pelo WCP em Viena, 1999; no 1o. Congresso Internacional de Embriologia, em Nijmegen, Holanda, em 2002; e no 4o.Congresso Internacional de Psicoterapia em Buenos Aires, 2005.- Idealizadora da Terapia da Auto-estima pela Imagem Pessoal, 2003 a 2007.
     

  • Autora do livro “Sexo por sexo X sexo por amor - uma pesquisa sobre momentos antes da concepção” , 2008.
     

  • Estudiosa em Suicidologia, 2010.- Estudiosa em “Desastres, Calamidades e Emergências”, 2011.

 

Minha Jornada como terapeuta

 

Eu nasci e cresci numa família de classe média  na região dos bairros do Paraiso, Liberdade e Aclimação,  em  São Paulo. Meus pais haviam estudado até o primeiro grau e apreciavam muito as pessoas estudiosas e cultas. Eram católicos e extremamente patriotas. Essa foi a tônica da minha educação e da minha escala de valores,  e apenas muitos anos depois eu aprendi com a vida que, cuidar do corpo era tão importante quanto estudar, e cuidar do espiríto, vivenciar a minha espiritualidade,  era o mais importante de tudo.

 

O meu primeiro trabalho, dos 14 aos 21 anos foi o de dar aulas particulares para crianças de classe média alta, com dificuldades escolares. Pude constatar que na imensa maioria dos casos a dificuldade de aprendizagem das crianças advinha de problemas emocionais, quase sempre causados por traumas. Acredito que aí, inconscientemente,  eu já teria  me apaixonado  por cuidar das pessoas que sofrem.

 

Tive dificuldades pra escolher minha carreira. Na verdade eu gostava de tudo: artes, religião, filosofia e ciência, e meu desenvolvimento profissional foi uma verdadeira via sacra. Estudei Matemática, Artes Dramáticas, Desenho de Arquitetura, Psicologia, Astrologia, Grafologia,  e finalmente me especializei em Regressão de Memória, junto à formação em Psicoterapia Transpessoal quando então encontrei minha realização profissional. Quando eu ainda era estudante de Psicologia tive o privilégio de participar como voluntária, da primeira vacinação em massa contra a paralisia infantil, promovida pelo Dr. Albert Sabin, um dos seres mais iluminados que já pude conhecer, e de maior comprometimento com a saúde pública e o bem coletivo. Lição de vida. Ele conseguiu engajar milhões de pessoas, num único dia, no mesmo propósito. E erradicou a doença.

 

Ainda estudante de Psicologia, eu trabalhei  numa pesquisa de campo para a FAAP, sobre métodos anticoncepcionais. Entrevistei cerca de quinhentos médicos ginecologistas, cada um deles  avaliando todos os métodos anticoncepcionais da época. Pude sentir em seus olhos, em suas palavras e gestos, o sentimento de que "já existe algo antes da concepção".  Esse sentimento deles ficou sutilmente registrado em meu interior, e há poucos anos atrás, quando eu já estava pesquisando o momento anterior à concepção,  me dei conta de que, desde aquela época,  o Universo já  estava me preparando para esse trabalho.

 

No campo pessoal atravessei muitas fases diferentes. Até os meus 18 anos acredito ter sido uma garota comum, estudante de um colégio de freiras feminino, no bairro do Paraíso, onde concluí o Ensino Médio. Nesse período, que coincide com o período da repressão política do país,  passei por muitos questionamentos. Fez parte do meu crescimento os mitos do SNI, do DOI-COD, o AI-5, o Goubery, e a Rua Maria Antônia.... Até os meus dezoito anos mais ou menos eu passava as férias em Vera Cruz, município de Miguel Pereira, no Estado do Rio de Janeiro, onde meus avós paternos tinham um sítio em que moravam.  Lá aprendi a amar a natureza, gostar das manhãs de sol e das noites de estrelas, da lua, das montanhas, das cachoeiras, das plantas, dos animais, em especial dos cavalos e das flores do campo. Uma amiga de meus avós, Marlene Dezuzart Lucas, que me emprestara livros como “Capítulos da Vida”, de Lobsamp Rampa,  “Eram os deuses astronautas?”, livros de Herman Hesse,  entre outros, me despertou para a metafísica, para o humanismo, antes mesmo dos meus 14 anos. Os meus avós tinham por hábito, a caridade. Muita caridade com as pessoas simples, da terra. Eu adorava passar as férias lá com os primos e amigos da infância, perto da natureza e perto da simplicidade. Lá eu vivenciei a chegada do homem à lua, a estúpida guerra do Vietnã (com um milhão de civis mortos, quinhentos mil mutilados, e a contaminação de rios e terras),  o último discurso de Martin Luter King, o assassinato de John Kennedy, a chegada do homem à lua, a separação dos beatles, o casamento de John e Ioko (simbolicamente o início da integração entre o Oriente e Ocidente), as músicas de Vinícius, Toquinho e Chico Buarque.

 

No campo social eu vivenciei a fase da transição que a minha geração passava, conflitante entre "a boa moral e os bons costumes" do catolicismo predominante, e "o amor livre" do movimento hippie. Os garotos não queriam mais namorar sem ter sexo mas as garotas continuavam a ser julgadas por seus comportamentos sociais. Foi uma confusão só. Muita bebida, cigarro, e um número significativo de drogadictos. Foi a geração dos anos 70: muito violão, muitas reuniõezinhas, muito acampamento, muito papo-cabeça. Todo mundo politizado, muitos espiritualizados, poucos integrados em seu todo holístico. Sim, os intelectuais radicalizavam com os religiosos ou esportistas, esses últimos com os artistas. Era difícil pra maioria de nós, vermo-nos como seres totais, munidos de sensações físicas, de emoções, de razão e também de intuições. Essas dimensões nos pareciam ser excludentes.

 

Em 1975, aos meus dezoito anos, inicia-se uma fase muito difícil na minha vida, que hoje atribuo a um despertar da consciência transpessoal. Várias frustrações afetivas me causaram um enorme desinteresse pela vida. Cheguei a sentir-me no "fundo do poço". Era uma época em que não se sabia conviver com as diferenças. O amor era ainda de duas metades que se complementam,  não ainda de dois inteiros que compartilham. Diálogo não havia porque não aprendemos a dialogar. Falávamos do que sentíamos e pensávamos através das canções e dos poemas. Casávamo-nos sem aprender a dizer para o outro o que sentíamos. De 1980 a 1998 vivi um casamento em que "eu me casei com ele mas ele não se casou comigo". Tivemos três filhos e acompanhamos o crescimento de mais oito crianças durante dez anos. Nesse período me curei de fobias e dificuldades através da terapia de regressão de memória, atingindo resultados tão significativos, que resolvi me especializar nessa técnica. Compreendendo melhor a profundidade da técnica, busquei a formação em Psicoterapia Transpessoal.

 

 

Entre 1987 e 1993 eu desenvolvi o "escutar clínico" de um terapeuta, atendendo pessoas carentes da favela Vila Sésamo, numa instituição assistencial "Jesus Redivivo", e me lembro que por um bom tempo meu consultório ali era à sombra de uma árvore, depois num cantinho de um salão, depois numa sala. Lá eu percebi que o sofrimento humano não tem cor, raça, sexo ou religião, que a dor era a igualdade entre os homens.

 

Em 1993 vivenciei o que Freud chamou de "sentimento oceânico", o que Jung chamou de "experiência luminosa",  o que Pierre Weil chamou de "experiência cósmica". Foi numa reunião em Brasília,  transdisciplinar, em que compareci junto à minha amiga Isabel Tumenas, onde, ante a presença de expoentes da Física (Professor Rosemberg), da Psicologia (Pierre Weil), da Medicina (Harbanz Larora), da Química, da Matemática (Ubiratam D'Ambrósio), das Ciências Sociais (Sonia Café), do Catolicismo (Frei Beto), do Protestantismo (Kenny D'Onel), da Umbanda, do Kardeccismo, da  Ecologia, Fritjof Capra nos falou do cooperativismo em substituição ao capitalismo, das implicações do novo paradigma de ciência inspirado nos postulados da Física Quântica, da Ecologia, da Terra como consciência única, como um todo. Ao final nós todos, cerca de setecentas pessoas, cantamos um mantra, e, nesse momento eu tive a oportunidade de visualizar partículas fótons, e experimentar o sentimento de êxtase. Senti o divino dentro de mim ao mesmo tempo em que me sentia parte d'Ele. Um sentimento indescritível.

 

Em 1994 atendi o caso Marcelo dando início à pesquisa sobre o momento da concepção.

 

Nesse mesmo ano tive a oportunidade de conhecer o trabalho de Stanislav Grof e de ir  à California, vivenciando  o seu espírito ecumênico. O berço da Transpessoal. Participei da Conferência Internacional de Psicologia Transpessoal em Monterey onde conheci Ronald Jue, Stanislav Grof e Cristina Grof, sua esposa, dentre outros. Estive em Big Sur, no local em que Fritjof Capra se encontrou com Stanislav Grof no período em que Capra escrevia "O Tao da Física", obra responsável pelo "namoro" entre a Psicologia e a Física Quântica. Em San Francisco visitei a sede da DIANETIC, movimento que se iniciou nos anos 60, com o conceito de eneagrama, que seriam programações mentais negativas que fazemos numa situação traumática e que depois passam a comandar nossas atitudes de maneira negativa. Movimento esse que retomara a regressão como instrumento psicoterapêutico para liberar esses traumas e reprogramar a mente positivamente. Atravessei a California descendo pela 101, famosa nos anos 70 por "Easy Rider" e então pude entender porque as grandes mudanças da humanidade começam a acontecer na Califórnia. É simplesmente um mini-mundo que caminha 100 anos à frente.

 

Em 1996 fui novamente  à California na Conferência Internacional de Psicologia Transpessoal para apresentar o trabalho "Advanced Nucleus of Fraternity" que  minha amiga Isabel Tumenas e eu desenvolvemos, propondo uma vivência de espiritualidade sem estruturas eclesiásticas   hierárquicas, dogmas ou falsa idolatria, e sim,  uma rede energética amorosa capaz de atingir níveis de consciência mais elevados e de transmitir tais energias à distância. Nessa Conferência tive a oportunidade de assistir a um trabalho de uma psicóloga indiana sobre a Sexualidade Tântrica, uma proposta de vivência de sexualidade que integra os níveis físico, psíquico e espiritual, uma vivência de entrega total e recíproca capaz de se atingir um nível cósmico de consciência.

 

Num domingo desse ano de 1996, ainda casada, ao sairmos da casa de meus sogros no bairro da Aclimação em São Paulo, eu vi, no interior de um enorme cesto de lixo, ao lado de um ponto de ônibus, uma revista com um símbolo na capa, parecido com um óvulo fecundado. Isso me chamou a atenção, vi que a revista estava limpinha, a peguei e a levei para casa. Era uma chamada para um congresso que acabara de acontecer em Viena: o 1o. Congresso Mundial de Psicoterapia. Lendo a programação, encontrei apenas o nome de um brasileiro Ricardo  Abreu e percebi que era um psiquiatra. Procurei-o na lista telefônica, não encontrei ninguém com esses dados. Mas a programação do Congresso era fantástica e então resolvi me associar ao World Council for Psychotherapy. Esse Conselho, na Europa, lidera um movimento a favor de se criar um Curso Superior de Psicoterapia independente da Psicologia e da Psiquiatria, visando uma formação do terapeuta que atinja níveis de excelência, o que hoje não ocorre, quer seja no Curso de Psicologia, quer no de Psiquiatria, em que a formação do terapeuta acontece sempre de uma forma não estruturada e estranha aos meios acadêmicos.

 

Três anos depois, em 1999, apresentei a pesquisa que foi aceita pelo comitê científico no 2o. Congresso Mundial de Psicoterapia, em Viena. Aí aconteceu um fato incrível: eu me inscrevi para um tour pela cidade de Viena e utilizaria um ônibus com idioma castelhano. No momento em que entramos no ônibus eu não percebi que me enganara. O guia falava em alemão e o ônibus dirigiu-se ao hospital psiquiátrico onde Freud trabalhava. Ao lado do hospital, o restaurante onde Freud almoçava com Jung. Entrei no restaurante pra visitar, pedi uma água e um café para a garçonete quando percebi um grupo de brasileiros. Aproximei-me e eles me receberam com uma enorme alegria: "Você é psicóloga ou médica?" Eu  lhes respondi que era psicóloga. "Você caiu do céu", eles disseram. "Nós estamos fundando a Associação Brasileira de Psicoterapia e precisamos de sete assinaturas e,  só temos seis! Você chegou na hora certa!" Sim, ali eu era a pessoa certa, no lugar certo,  no momento certo...! Quando fui assinar o papel, qual não foi a minha surpresa, o nome acima era Ricardo Abreu. Eu disse a ele: procurei você por muito tempo! Contei a história de como fui parar ali, e todos ficamos pasmos com as "coincidências" que não são obras do acaso....(Como disse alguém, não existem coincidências, existem impressões digitais de Deus). Na sala onde apresentei meu trabalho havia uma senhora que coordenava um outro Congresso que aconteceria três anos depois: o 1o. Congresso Internacional de Embriologia, e ela me convidou para que eu inscrevesse meu trabalho .

 

Assim eu fiz, e em 2002 fui a Nijmegen, Holanda, apresentar a pesquisa, agora ainda mais adiantada. Era mês de maio e o Congresso fora programado para terminar no dia das mães, dia 12 de maio. Naquela semana tinha havido uma chacina de crianças de uma escola num país europeu. O mundo estava chocado. E nesse dia em que cheguei em Amsterdam, um político muito querido do povo, por sinal contrário ao aborto, havia acabado de ser assassinado. O Congresso iniciou-se em meio a esse clima onde perguntávamos todos: onde erramos? Existe alguma interferência da Vida Intra Uterina sobre atos assassinos? O que está por trás de um ato criminoso? Uma advogada criminalista belga, Anouk Depuyd apresentou no Congresso, ao lado de Thomas Verny, um trabalho excepcional que ela  chamou de  "Linkedness as an answer to de-linquency", o resultado de 15 anos de trabalho com criminosos. Ela observou que o criminoso não criou vínculo no útero, com a mãe, por isso não cria vínculo com a família e muito menos com a sociedade. E a maneira que ela encontrou para recuperá-los foi recriando vínculos primeiramente com a mãe (vivências em piscinas aquecidas em forma de útero), depois com a família (que participa das atividades de manutenção da escola) e por último com a sociedade ( ele mesmo consertando e limpando a sala de aula). Um trabalho inacreditavelmente eficaz. Eu pude apresentar o meu trabalho ao vivo e em cores. Uma psicóloga suiça pediu-me que permitisse que ela fosse "sujeito" pra que minha  apresentação fosse prática; as pessoas concordaram e assim eu fiz. Ela falava correntemente o francês e combinamos então que a vivencia seria em inglês. E foi excelente porque a queixa principal dela era a aversão sexual, e qual não foi a nossa satisfação quando ela vivenciou sua concepção, percebendo sua mãe com nojo do pai que estava bêbado e forçava a situação. Ela havia carregado consigo, por toda a vida, até então, essa aversão sexual como se fosse própria. Segundo ela, passou 43 anos duvidando da própria sexualidade. Depois de liberar a emoção facilitei a desconexão do inconsciente dela com o de sua mãe e ela se libertou do sentimento de aversão. Foi excelente o resultado. Na  programação do Congresso havia um trabalho que seria apresentado com o título "When three people are meeting", então dirigi-me pra lá e, encontramo-nos os três: Simon House e Jon Tuner, que pesquisam a concepção na existência atual  e eu, que pesquiso a concepção na existência atual e em supostas vidas passadas.  Simon e eu fomos voluntários na vivência  de Tuner e os três, ficamos amigos.Tanto Jon Tuner como Simon House são discípulos do Professor Peter Fedor-Freybergh, obstreta, ginecologista, psiconeuroendocrinologista e professor de Psiquiatria Infantil e da Adolescência, fundador do Instituto Internacional de Medicina e Psicologia  Pré e Perinatal (IPPM).   Trocamos e-mails e experiências sobre nossas pesquisas. Poder assistir no encerramento do Congresso, Marina Marcovitch   (a médica neonatologista de Viena que durante  a     segunda guerra arriscava sua própria vida para cuidar de recém-nascidos excepcionais que deveriam ser mortos pelos nazistas), foi uma das maiores emoções da minha vida.

 

Em 2005 fui a Buenos Aires apresentar o mesmo trabalho, então com 10 anos de vida, 2.300 pacientes. No dia de minha apresentação pude assistir a uma apresentação precedente de uma pesquisa sobre casamentos duradouros feita por uma psicóloga de Córdoba. Ela concluiu que o fator que determina a durabilidade dos casamentos não é o sexo, não é o filho ou os filhos, não é a condição financeira, não é a condição cultural, não é a religião, não é a idade, sim é a existência de pelo menos um projeto em comum entre o casal. Isso reforçou a minha hipótese de que o casal precisa estar sintonizado em algo relevante pra gerar filhos saudáveis.

 

 Em 2006 eu assisti ao filme "Quem somos nós", vi as fotos da molécula da água observadas por Masaru Emoto e, considerando que desde embrião, no útero, somos quase 70% água, alcancei uma sensação de felicidade muito grande por entender que eu estava no caminho certo e que havia valido a pena todo aquele tortuoso percurso pra dizer ao mundo:

 

...amem-se, amem-se......having sex only with love......

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